(da desilusão que foi o último filme de Bertrand Blier, "Combien tu m'aimes", fica a inspiração para este texto)
"quero tanto ter-te por perto"
(imagino a tua serena figura e aquela ânsia
a querer dizer...aqui estou!).
Como no filme e aquele encontro, os dois
e o trecho da "tosca" de Puccini em fundo
...
e o teu encanto
que me envolve e
amarra a este desejo.
Sim, a música é triste,
é perda que nos embarga os sentidos
mas vou, quero ir.
Sabes bem como ninguém que
a cidade tem este encanto
e o nosso lugar devia ser este,
só este, de estares por perto
para olhar dentro dos teus olhos
e viver contigo este instante.
À noite
há uma voz que implora,
urgente...há uma voz que implora,
"quero tanto ter-te por perto"
(imagino a tua serena figura e aquela ânsia
a querer dizer...aqui estou!).
Como no filme e aquele encontro, os dois
e o trecho da "tosca" de Puccini em fundo
...
e o teu encanto
que me envolve e
amarra a este desejo.
Sim, a música é triste,
é perda que nos embarga os sentidos
mas vou, quero ir.
Sabes bem como ninguém que
a cidade tem este encanto
e o nosso lugar devia ser este,
só este, de estares por perto
para olhar dentro dos teus olhos
e viver contigo este instante.
3 comentários:
Porque a vida é feita de instantes...mesmos fugazes...
Meu caro Amigo sempre intenso nos sentimentos! gostei particularmente "estares por perto
para olhar dentro dos teus olhos
e viver contigo este instante."
A cumplicidade de um olhar tem muito que se lhe diga,é das coisas mais sedutoras que pode acontecer entre duas pessoas...
Adorei ...!
Enviar um comentário