Para lembrar estes dias, entre 25 de Abril e 1 de Maio de 1974, um pequeno poema de Carlos Carranca, sobre hora da saída dos operários das fábricas de S. J. da Madeira.
Esfuma-se o silêncio
e das sirenes
irrompem vozes estranguladas.
Sem comentários:
Enviar um comentário