quarta-feira, abril 25, 2007

Em S. João da Madeira também se lutou pela liberdade.



Para lembrar estes dias, entre 25 de Abril e 1 de Maio de 1974, um pequeno poema de Carlos Carranca, sobre hora da saída dos operários das fábricas de S. J. da Madeira.



Esfuma-se o silêncio
e das sirenes
irrompem vozes estranguladas.

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