segunda-feira, março 03, 2008
MARIA GABRIELA LLANSOL (1931-2008)
Palavra agarrada ao corpo,
como memória densa que nos perturba os sentidos.
Memória de sabedoria sem fim,
que nos desperta a alma.
Metamorfose como
seiva de mulher
que és
e serás
na eternidade das palavras.
Redentoras.
Labirínticas.
Oníricas.
(palavras dispersas para um dos maiores vultos da cultura de língua portuguesa que nos deixou mais pobres e sozinhos e que moldou este meu existir)
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1 comentário:
Sabe ... eu adoro poesia, essa é sublime!
;-)
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