(foto de Erica Langley)
Pois eu entendo que, mais do que considerar o prazer, tão só (..não passa de...) o culminar de algo, é, sobretudo, a busca incessante do imprevisto que nos toma e prende, sem limites, tantas vezes até à exaustão. Por isso dizemos que não há limites para o prazer. Para a dor há concerteza. Para o prazer nunca. E já agora, o que pensam vocês acerca disto, que é tão importante para a nossa existência?
...é a consumação de algo??? Isto vem a propósito de uma citação de Konrad Lorenz referida pela Mad - " o prazer não passa de um acto de consumação."
Pois eu entendo que, mais do que considerar o prazer, tão só (..não passa de...) o culminar de algo, é, sobretudo, a busca incessante do imprevisto que nos toma e prende, sem limites, tantas vezes até à exaustão. Por isso dizemos que não há limites para o prazer. Para a dor há concerteza. Para o prazer nunca. E já agora, o que pensam vocês acerca disto, que é tão importante para a nossa existência?
6 comentários:
penso que estas inspirado e penso que pensas muito bem!
Grande ofthewood, seu garanhão. :)
Penso que é sempre um prazer ler-te.
:)
Bárbara
Beautiful, obrigado pelo garanhão.
Bárbara, obrigado pela visita.
Bj
Não há limites para o prazer?! Será?! Hmm ... acho que isso tem que se lhe diga sem ser preciso fazer um desenho. Pois, se até a mulher, que é tão ilimitada, tem os seus limites.
A sensação de prazer só é conseguida se precedida da sua ausência. O prazer constante, para além de utópico, deixava de o ser. A procura do prazer e da sensação de satizfação é que produz e potencia o prazer, todo o processo é que é interessante!
"satisfação"
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